A
coisa que mais me fascinou nessa leitura foi a narrativa. Sem sombras de
dúvidas. E sabe por quê?
A história
é deliciosamente contada na 1ª pessoa e isso torna tudo mais pessoal, mais
profundo, mais verdadeiro. Somada a isso há dezenas de imagens antigas (e bem
sinistras) que ora outra aparecem entre as descrições do Jacob e que funcionam
de maneira extraordinária a seu propósito: nos transportar no tempo até um
ponto onde o diferente causava medo.
É uma
leitura fácil, interessante e facilmente devorada de uma só bocada. É
impossível parar de ler até descobrir o que acontecerá com a Senhorita
Peregrine e suas crianças. Página de por página acompanhamos a mudança que
ocorre na vida do Jacob após a morte para lá de misteriosa do avô. Vemos os
contos de fadas se tornarem realidade e junto com eles as histórias de monstros.
O limite do real é desafiado. É hora de usar sua peculiaridade!
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