Um blog repleto de conteúdo aleatório. Aqui é possível encontrar um pouco de tudo que eu mais gosto: resenhas de livros, comentários sobre as séries que acompanho, notícias sobre cinema, conteúdo acadêmico sobre geologia e outras coisas que já nem me lembro mais.
Orange Is the
New Black é uma série de televisão americana desenvolvida
por Jenji Kohan, Sara Hess e Tara Herrmann para a Netflix, estrelada
por Taylor Schilling. É baseada em Orange Is the New Black: My Year
in a Women's Prison (2010), memória criada por Piper Kerman, sobre
suas experiências na FCI Danbury, uma prisão federal de segurança
mínima.
A série foi
oficializada no primeiro semestre de 2013, com ordem de 13 episódios para
a primeira temporada, que foi lançada em 11 de julho de 2013. Em 5 de
fevereiro de 2016, a Netflix renovou a série para uma quinta, sexta e
sétima temporada. Em
17 de outubro de 2018, foi confirmado que a sétima temporada seria a última da
série e foi lançada em 26 de julho de 2019.
OITNB foi meu
primeiro contanto com a Netflix, antes mesmo de saber o que era Netflix. Foi um
show fantástico e nota 10 no quesito representatividade, um verdadeiro marco
nesse sentido. Cumpriu um excelente papel, exaltou a diversidade e abriu espaço
para que muitas outras produções ousassem ir além do homem/ mulher cis hétero.
"Eu penso que quando você tem uma conexão com alguém, isso nunca realmente acaba, entende?"
*make love don't make war*
As três
primeiras temporadas da série consolidaram a qualidade do show, e temporada
após temporada o programa se mantinha engraçado! Os três primeiros anos também
foram os mais focados na protagonista Piper, mostrando suas diferentes
personalidades, seu lado dócil, e as vezes seu comportamento de víbora.
A quarta
temporada continuou deixando ótimas personagens sem espaço, e bons arcos não
tiveram muito destaque, porque foi introduzido várias novas detentas de uma vez
só. O último episódio do ano foi sem dúvida o melhor e deixou os fãs ansiosos
por uma continuação. A saudade acabou com a estreia da quinta temporada, a pior
até então. O quinto ano evidenciou todo o desgaste do programa e a
falta de ideias para o roteiro. A série tentou se reinventar na sexta temporada, mas acabou não agradando os fãs. Um encerramento emocionante e
necessário chegou com a sétima temporada.
Porém o final
que assistimos está longe de ser definitivo, deixando a possibilidade de
retorno para daqui a alguns anos. Gostei do que vi, sobretudo os dois últimos
episódios que contém uma carga dramática enorme. A última temporada trouxe
temas bastante atuais nos EUA, o mais triste deles o caso dos milhares de
imigrantes de diversas nacionalidades que escolhem os EUA como lar e acabam
encarcerados em centros de detenção por estarem em situação "ilegal"
no país.
Ao final de 7
temporadas, algumas detentas conseguiram passar pela experiência da prisão e se
tornarem pessoas melhores, ou no mínimo dentro da lei. Outras acabaram se
tornando pessoas muito piores, né Daya? Foi de enorme satisfação voltar a ver
personagens queridas que não víamos desde aquele momento fatídico de
transferência de detentos na temporada 5.
Muito Obrigado
OITNB!!! O fim do primeiro grande sucesso da Netflix!
Chegou o
fim da nossa sentença coletiva. Foi maravilhoso estar encarcerada com vocês. Me
senti tudo, menos solitária.
Dark é
uma série alemã de drama, suspense e ficção
científica criada por Baran bo Odar e Jantje Friese e distribuída
pela Netflix. A série se passa na cidade fictícia de Winden, na Alemanha,
que sofre o impacto do desaparecimento de uma criança, que expõe os segredos e
as conexões ocultas entre quatro famílias locais, enquanto elas lentamente
desvendam uma sinistra conspiração de viagem no tempo que abrange várias
gerações. Ao longo da série, Dark explora as implicações existenciais
do tempo e seus efeitos sobre a natureza humana.
O primeiro ano da
série foi um grande sucesso. Complexa e difícil de entender a série chamou a
atenção dos aficionados por tramas bem elaboradas e logo uma continuação foi
anunciada. Uma segunda temporada bem mais explicada que a anterior, porém ainda confusa.
As relações familiares são tão bizarras que ao final todo mundo é parente.
Não sabia o que esperar da continuação e fui surpreendido pela qualidade do roteiro sempre inovador.
Excelente
terceira temporada e um final a altura do que foi a série. Impressionante como
mesmo depois de duas temporadas cheias de segredos revelados, Dark ainda guarda
surpresas. Em seu último ano o programa conseguiu entregar uma explicação
formidável para todos os acontecimentos que deram origem aos eventos narrados
na série sem precisar apresentar nada muito diferente do que já estava sendo
trabalhado nos diversos arcos. Longe de ser temporalmente linear, a terceira
temporada se mantém com sucessivas reviravoltas de fazer inveja a Westworld. Uma
mente extremamente criativa para pensar em um roteiro tão complexo e
intrigante. Parabéns aos envolvidos!
2 - BLACK MIRROR
Black Mirror é
uma série de televisão britânica antológica de ficção
científica criada por Charlie Brooker e centrada em temas
obscuros e satíricos que examinam a sociedade moderna, particularmente a
respeito das consequências imprevistas das novas tecnologias.
Descobri o
programa depois de assistir o filme derivado Black Mirror: Bandersnatch, a
primeira produção interativa da Netflix. Gostei e decidi ver a série. Os
episódios são narrativas independentes e geralmente se passam em um presente
alternativo ou em um futuro próximo. A série é fantástica, e os episódios autônomos
permite que o telespectador escolha por onde começar. Na lista abaixo tentei
organizar os episódios mais legais de cada temporada e devo dizer que em algumas
temporadas foi bem difícil indicar qual estória está melhor.
1ª TEMPORADA
Episódio "The Entire History of You"
Gostei bastante dos três episódios dessa primeira temporada, mas The Entire History of You é meu queridinho.
Realmente o episódio piloto (The National Anthem) é tão bom quando
descrevem. Um pouco nojento.
Fifteen Million Merits é uma estória sobre escolhas, e como as
pessoas mudam conforme a conveniência.
2ª TEMPORADA
Episódio "White Bear"
Gostei bastante do episódio White Bear. O final é inesperado e a narrativa
está digna dos melhores suspenses.
Be Right There é o tipo de romance que eu adoro. O tipo impossível.
O especial de natal, White Christmas, é fantástico. A conexão entre as três histórias está perfeita!
O pior episódio sem dúvida é The Waldo Moment.
3ª TEMPORADA
Episódio "Nosedive"
De longe essa é
a melhor temporadas de todas! Foi até difícil tentar organizá-los por ordem de
preferência, no entanto:
Nosedive é meu episódio favorito de toda a série. Amo essa história.
Acho bastante atual inclusive.
San Junipero é um amor. Foi ótimo ver uma história de amor
entre duas mulheres em um contexto tão diferente.
Hated in the Nation me deixou com medo de usar o twitter depois
de assisti-lo. É mais uma vez Black Mirror nos mostrando que o avanço da
tecnologia pode ser perigoso.
Shut Up and Dance que episódio desconcertante. inesperado.
Playtesting final bem triste. Tem uma pegada mais de terror, ou
seja, não gosto!
Men Against Fire achei fraco considerando os outros episódios da
temporada. Gostei do plot twist.
Episódio "San Junipero"
4ª TEMPORADA
USS Callister
USS Callister - O queridinho dessa temporada. Meu favorito também.
Hang the DJ - Adoro distopias e adoro ainda mais esses romances
impossíveis.
Black Museum - Um show de relatos selvagens. 4 histórias, uma
melhor que a outra.
Arkangel - Relação de amor e ódio com esse episódio. Faltou morte
no final.
Metalhead - Amo tudo que tem temática pós-apocalíptica, mas achei
fraco a trama.
Crocodile - Pior episódio da temporada. A mulher mata as pessoas de
forma tão simples que é difícil acreditar na história.
5ª TEMPORADA
Striking Vipers
O quinto ano de
série chegou com três episódios considerados por muitos como "muito óbvios".
De fato não houve nada de impactante como as temporadas anteriores costumavam
ser, mas apesar das críticas eu particularmente gostei. Okay que
não foram os melhores episódios, porém todas as temporadas de BM são assim, oscilam entre boas estórias e outras não tão boas.
Striking Vipers foi o meu favorito. É interessante o tipo de
relação explorada e se realmente pode acontecer.
Rachel, Jack y Ashley Too é tipo filme sessão da tarde com um
pegada hightec. Me lembrou aqueles filmes onde as crianças salvam o dia.
Smithereens mais uma vez abordou o impacto das redes sócias no
nosso dia a dia. Poderiam ter usado uma rede social existente (Facebook ou
Instagram) como aconteceu em "Hated in the Nation".
3 - THE OA
The OA é
uma série de televisão americana de drama e suspense com
elementos de ficção científica, sobrenatural e fantasia criada
e produzida por Brit Marling e Zal Batmanglij. Estreou em 16 de
dezembro de 2016 na Netflix. A série consiste em duas temporadas de
oito episódios cada, e infelizmente foi cancelada sem a chance de terminar com um final
digno! Outra vez Netflix cancelando o que não deve. Triste porque meu
casalzinho nunca vai acontecer.
A primeira
temporada da série é fantástica, e muita gente que começou a assistir The O.A. esperando
uma abordagem mais científica se surpreendeu com o final aparentemente sem
muito sentido. Os episódios variam bastante a duração (entre 30 minutos e uma
hora), sendo o último o menor e deixa a série com um final abrupto e com margem para várias interpretações.
Para quem ficou com receio quanto a assistir a segunda temporada, o programa voltou do mesmo jeito de antes: confusa, misteriosa e uma grande
e louca viagem digna de uma mente insana. Os primeiros capítulos são tão
diferentes da primeira parte que a principio pode parecer uma série totalmente
diferente. As novidades também estão nos diversos personagens apresentados,
sendo o principal o detetive Karim (Kingsley Ben-Adir). Os novos rostos
acabaram por deixar a trama bem confusa no início, e só com o passar dos
episódios tudo começa a tomar sentindo. Nesse novo ano
exploramos mais o multiverso e a capacidade de outras pessoas de viajarem a
outras dimensões e de diferente maneiras. De longe o melhor dessa temporada
são as revelações sobre o papel da OA em tudo que está acontecendo.
São 8 episódios
com duração média de 1 hora. Brit Marling continua excelente no papel de Nina
Azarova/Prairie/OA além do trabalho como roteirista, produtora e criadora. A
mulher basicamente é dona da série! O ritmo mais lento da trama ainda é o mesmo
e o final desta nova temporada vem no estilo da temporada anterior: um desfecho
parcial para tudo que foi apresentado.
4 - WESTWORLD
Westworld é
uma série de televisão estadunidense de ficção científica,
desenvolvida por Jonathan Nolan e Lisa Joy, que estreou em 2 de
outubro de 2016 na emissora HBO. A história se passa em Westworld, um
parque temático tecnologicamente avançado que simula o Velho Oeste e
é povoado por androides sintéticos apelidados de
"anfitriões", que atendem aos desejos dos ricos visitantes do parque
(apelidados de "recém-chegados" pelos anfitriões e de
"convidados" pela gerência do parque). Os visitantes podem fazer o
que quiserem dentro do parque, sem seguirem regras ou leis e sem medo de
retaliação por parte dos anfitriões.
Westworld
poderia ser bem fácil de entender se não misturassem a linha temporal toda e as
'pessoas' morressem de verdade. Após as duas primeiras temporadas é
preciso assistir uns vídeos no YouTube para tentar compreender o que aconteceu
de verdade. Logo na estreia da segunda temporada a série já mostrava sinais de desgaste,
ou seja, não é algo que eu consiga ver tendo 3, 4, 5
temporadas de conteúdo de qualidade.
Você já questionou a natureza da sua realidade?
A terceira temporada é a única que não precisa procurar um vídeo no YouTube para entender o que
de verdade aconteceu. O terceiro ano é de longe o mais
simples em termos de narrativa. Talvez por medo dos próprios criadores da série
de que acontecesse das coisas terem sentido apenas nas cabeças deles (segunda
temporada foi assim).
Então esse novo
ano contém somente 8 episódios e é o mais linear possível. Sinceramente também
é a temporada mais decepcionante. A fórmula do sucesso se esgotou, e o show até
caminhou bem na maior parte da terceira temporada (o declínio iniciou após o
quarto episódio, sem dúvidas) mas nada aos pés dos anos anteriores. Caso
confirmada uma quarta temporada eu voltaria para ver, porém bem desmotivado. A
vontade é de ignorar a terceira temporada e viver a ilusão de que a série
terminou no final da segunda.
Acredito que os
produtores erraram ao restringir o elenco e deixar a trama mais centralizada na
Dolores. Ótimos personagens foram deixados para trás (irônico, né) ou tiveram
uma participação mínima. Adicionaram muita informação nova e tudo ficou um
pouco desconexo com o próprio passado do show. Enfim, nada continua bom para
sempre e minha esperança é que Westworld acabe igual a Mr. Robot que apesar de
uma terceira temporada morna, conseguiu se reerguer e entregar aos fãs uma
quarta e última temporada eletrizante.
5 - ORPHAN BLACK
Orphan Black é
uma série de televisão canadense de ficção científica e suspense,
criada por Graeme Manson e John Fawcett, estrelada por Tatiana
Maslany como várias pessoas idênticas que são clones. A série
centra-se em Sarah Manning, uma mulher que assume a identidade de outro clone,
Elizabeth Childs, depois de testemunhar o suicídio da mesma. A série
levanta questões sobre as implicações morais e éticas da clonagem humana e
seus efeitos sobre questões de identidade pessoal.
Um momento triunfal para a série foi Tatiana Maslany ganhar o Emmy pela sua atuação. Um prêmio mais que merecido, por
que essa mulher é sem igual. Fazer o que ela faz é para poucos.
Cada clone no
Clone Club tem personalidade própria, sendo mais de 16 clones no
decorrer de 5 temporadas (basicamente 90% dos personagens). A humanidade precisa assistir essa série e
descobrir o quão talentosa essa mulher é!
Tatiana interpretando outra pessoa interpretando outra pessoa interpretando outra pessoa.
Após o lançamento da quarta temporada, o pior ano do programa, foi anunciado que a quinta temporada seria a última.
T5: E5 " Tudo é mais fácil para os milionários"
O fim da
saga das sestras foi excelente e manteve todos os elementos que tornam a série tão especial. Um desfecho satisfatório e sem dúvidas até hoje os fãs sentem saudades, principalmente da Tatiana Maslany. Cada clone era tão única que por vezes era difícil acreditar que eram
todas interpretadas pela mesma pessoa. E ainda tem o Jordan Gavaris (Felix), o ator foi genial durante toda a história.
Acima de tudo é preciso elogiar
a série por não ter medo de mostrar toda a diversidade que existe nesse mundão.
Tem mulher com mulher, homem com homem, mulher cis, mulher trans, gente
bissexual... Vai fazer falta sim, mas foi bem melhor ter terminado assim,
concluindo a história sem perder em nada a qualidade.
Séries de super
heróis se tornaram verdadeiros ciclos viciosos da televisão. Começa com uma
série, depois a emissora introduz um super herói novo, esse personagem ganha
uma série própria e você passa a assistir o programa também. Em seguida outro super
herói é apresentado e assim sucessivamente. O início da minha jornada foi com Smallville ainda no último ano da série. Durante as
aventuras do superboy, o Arqueiro (Arrow) participou com frequência das várias
temporadas e quando anunciaram que o personagem ganharia uma série solo, não
resisti e passei a acompanhar.
Logo depois a DC
lançou alguns episódios de ARROW onde o FLASH apareceu pela primeira vez antes
de ganhar a própria série. Embora as produções fossem quase idênticas passei a acompanhar ambas e somente algumas temporadas depois consegui desistir. Felizmente em meio a tanta mesmice surgiu GOTHAM e amei o tom sombrio e
mortal do programa e provavelmente foi isso que me fez seguir assistindo até o
fim.
Na mesma época
de ARROW, a MARVEL anunciou sua primeira série, Agents of S.H.I.E.L.D com
acontecimentos temporalmente correlacionados com os filmes do estúdio com a
Disney, uma banquete de referências para os fãs. Ainda aproveitando o sucesso
dos filmes surgiu a série solo da Agente Carter, par romântico do Capitão
América.
Hoje em dia se
tornou difícil acompanhar tantas séries de super heróis sendo lançadas (LEGENDS OF
TOMORROW, SUPER GIRL, BATWOMAN, STAR GIRL etc). Eu simplesmente desisti. Algumas eu fui até a quarta temporada, outras parei
depois da segunda. SUPER GIRL aguentei ver apenas um episódio, e o que sei de LEGENDS
OF TOMORROW é por conta de ARROW.
O que passa nas cabeças dos produtores quando pensam em lançar mais uma série de super heróis idênticas a todas as anteriores.
SMALLVILLE (2001
- 2011)
Smallville foi
uma série de televisão americana criada por Alfred Gough e Miles
Millar. É baseada no personagem Superman da DC Comics, criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Exibida pela CW entre 16 de outubro de 2001 e 13
de maio de 2011, com um total de 10 temporadas, 217 episódios e abertura mais marcante de todos os tempos.
A série conta a
trajetória de Clark Kent (Tom Welling), que reside na cidade fictícia
de Smallville, Kansas (Pequenopólis, na dublagem brasileira), durante
os anos antes dele se tornar o super herói conhecido como
"Superman". A ideia central da série é mostrar como seria a vida do
homem de aço e toda a sua trajetória se a sua nave tivesse caído
na Terra nos tempos atuais. Em Smallville, muitas coisas
referentes ao universo Superman e DC são explorados, e vários heróis e vilões
conhecidos do universo das histórias em quadrinhos tiveram sua versão
na série.
Para quem passou
10 temporadas iludido shippando Lana e Clark.
Recentemente foi
lançado o filme Brightburn: Filho das Trevas que de certo não passou
despercebido pelas similaridades com Smallville. Acertou na medida de suspense
e ação apresentando um jovem com superpoderes criados em condições muito
parecidas a vida do Clark Kent, porém com uma personalidade não tão pacífica. Um pouco da violência que esperei durante 10 temporadas de Smallville.
ARROW (2012 – 2020)
Arrow foi
uma série de televisão americana desenvolvida por Greg Berlanti, Andrew
Kreisberg e Marc Guggenheim, transmitida pela emissora The CW desde
10 de outubro de 2012, e estrelada por Stephen Amell.
A série é baseada no personagem Oliver Queen/ Arqueiro Verde da DC Comics, um homem que, depois de cinco anos preso em uma ilha hostil, volta para casa e se torna um herói empunhando um arco e flecha chamado de Arqueiro Verde.
Cada nova
temporada de Arqueiro era uma verdadeira prova de sobrevivência. 23 episódios por temporada e o roteiro parecia
sempre igual. Oliver Queen passou a ser uma versão mais agressiva do Clark
Kent, com um relacionamento amoroso igualmente complicado. Após um tempo até mesmo a abertura estava
insuportável com seu repetitivo "Depois de 5 anos numa ilha..."
Outra coisa que
começou em Arrow foram os infinitos crossovers, e caso você não acompanhe todas
as séries da DC Comics é capaz de passar episódios sem entender nada. A quarta
temporada por exemplo é uma sucessão de spoilers de Flash!
AGENTS OF
S.H.I.E.L.D (2013 - presente)
Agents of
S.H.I.E.L.D., (Agentes da S.H.I.E.L.D) é uma série de televisão americana
criada por Joss Whedon em colaboração com Jed Whedon e Maurissa
Tancharoen, ela é baseada na S.H.I.E.L.D. (Superintendência Humana de
Intervenção, Espionagem, Logística e Dissuasão, sigla em português), uma
organização fictícia que atua pela manutenção da paz e espionagem em um mundo
de super heróis criada pela Marvel Comics. Ela está situada
no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), compartilhando a
continuidade com os filmes e as demais séries de televisão da
franquia. A série é produzida pela ABC Studios, Marvel Television e
a Mutant Enemy Production.
As primeiras
temporadas oscilam entre ótimos momentos e a falta do que colocar no roteiro. Felizmente
os finais de temporada sempre conseguem dá uma melhorada e acabam passando a
falsa impressão que os 23 episódios foram bons. A maior mudança é sempre com
relação aos personagens que evoluem de maneira surpreendente, deixando a trama
bem mais envolvente. Não faltam casais, e como sempre, vai temporada, vem
temporada, a vida da protagonista continua sem grandes mudanças,
CONSTANTINE (2014
– 2015)
Constantine é
uma série de televisão americana criada por Daniel Cerone e David
S. Goyer, transmitida pela NBC em 2014 e 2015 (duas temporadas),
baseada nos personagens que aparecem na série de quadrinhos Hellblazer publicada
pela DC Comics sob sua marca Vertigo.
A série fala
sobre John Constantine (Matt Ryan), um exorcista sombrio, detetive oculto
que está lutando com seus pecados passados, enquanto ele tenta proteger a
humanidade de uma coleta ameaça sobrenatural. Ryan reprisou o papel em uma
aparição na quarta temporada da série Arrow exibida pela The CW.
O personagem entrou para o elenco de Legends of Tomorrow na terceira temporada.
GOTHAM (2014 – 2019)
Gotham é
uma série de televisão americana criada por Bruno Heller,
baseada em personagens que aparecem em publicações da DC Comics em
sua franquia Batman, principalmente o Detetive James Gordon e Bruce
Wayne. A série é estrelada por Ben McKenzie como o jovem Gordon. Gotham foi
anunciada em 5 de maio de 2014, e estreou em 22 de setembro de 2014
na Fox Broadcasting Company (FOX). Em 13 de maio de 2018, a Fox
renovou a série para uma quinta e última temporada.
A série que
assisti duas temporadas e gostei muito. Mas eram muitos episódios então
desisti. Fiquei sem opção de séries e resolvi retomar. Por fim terminei a
quinta temporada e com isso encerrei a série sobre a cidade do Batman e a
origem de alguns dos vilões mais conhecidos da DC Comics. Para encerrar o show
sem um cancelamento, a emissora optou por fazer uma temporada reduzida, apenas
12 episódios. Como era de se esperar ficou tudo bem apressado, com passagem de
tempo, ao estilo 10 anos depois, e personagens que não mudaram nada mesmo
depois de todo esse tempo. O final foi satisfatório, e diferente de Smallville
que levou 10 anos e mesmo assim não vimos o surgimento do Superman, GOTHAM como
desfecho nos deu um vislumbre do Cavalheiro das Trevas em ação.
THE FLASH (2014 –
presente)
The Flash é
uma série de televisão americana de super-heróis desenvolvida
por Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns,
transmitida pela emissora The CW desde 7 de outubro de 2014, e
estrelada por Grant Gustin.
Após testemunhar
o estranho assassinato de sua mãe e a injusta acusação de seu pai pelo
crime, Barry Allen fica sob os cuidados do detetive Joe West e
sua filha Iris West. Barry se torna brilhante, mas socialmente, um
cientista forense desconhecido trabalhando para o Departamento de Polícia de
Central City. Depois de um acidente misterioso, Barry Allen se
torna o Flash, um super-herói fantasiado que combate o crime com o seu poder de
se mover em velocidades inacreditáveis. É uma série spin-off de Arrow e
se passa no mesmo universo fictício conhecido como Universo Arrow.
De início Flash
é bem mais legal que Arrow porque os vilões são vilões de verdade com
superpoderes! A segunda temporada ficou muito boa, apesar dos vários episódios
(23, igual Arrow) conseguiu manter um nível aceitável de qualidade. Fato
engraçado é que a equipe que dubla os mesmos super heróis em Flash é diferente
da que dubla em Arrow, perceptível por meio dos crossovers desnecessários e
que forçam o telespectador a assistir outra série caso queira saber como
termina a estória.
AGENT CARTER (2015
- 2016)
Agent Carter, é
uma série de televisão americana criada por Christopher
Markus e Stephen McFeely, exibida pela ABC. A série se passa depois dos
eventos vistos em Capitão América: O Primeiro Vingador, acompanhando Peggy
Carter conforme ela lida com o desaparecimento de Steve Rogers e
o novo emprego na RCE (Reserva Científica e Estratégica).
A série foi
produzida em maio de 2014 e estreou oficialmente em 6 de janeiro de 2015,
durante o hiatus na segunda temporada de Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D e
como tema principal da trama continuou o arco sobre a "Matéria Zero" que
apareceu no final da 2ª temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. A série foi
renovada para uma segunda temporada, dessa vez com 10 episódios. Em maio de 2016
a série foi cancelada pela ABC após duas temporadas devido a baixa audiência.