segunda-feira, 4 de maio de 2020

CRÍTICA| The Last Man on Earth: o cancelamento depois de 4 temporadas



O ano é 2022. Um vírus mortal destruiu a humanidade. 3 anos depois os últimos sobreviventes agora vivem reunidos e diariamente enfrentam o tédio, a falta do que fazer e por vezes momentos de aventura repletos de perigo e muita comédia. Tinha deixado de ver essa série, mas achei a ocasião oportuna para voltar a assistir. Amo a temática pós apocalipse e pela primeira vez me deparei com uma comédia deste tipo. A produção da Fox possui um humor que é na maior parte do tempo irritante, mas aborda umas questões bem interessantes sobre o que você faria se fosse a última pessoa viva na Terra.



A segunda temporada continuou com a mesma qualidade da primeira. A ideia original é o melhor ponto positivo do show. Outro ponto positivo é a série contar com apenas 18 episódios de 20 minutinhos. É rápida e descontraída.


A terceira temporada explorou bem a natureza humana perante a iminente extinção. Traz um argumento bastante válido sobre que coisas começariam a dar errado em um mundo sem humanos. Ah, a série merece o prêmio de protagonista mais irritante, que provavelmente só continua no elenco por também ser criador do show.


O final da quarta temporada foi ótimo, ficando obvio que a produção foi cancelada, pois terminou com um ótimo gancho para continuação. Após uma excelente primeira temporada a série parecia sobreviver graças aos últimos episódios que ficavam bons e compensavam uma temporada inteira arrastada. A série acabou do jeito que começou: protagonistas irritantes e figurantes que só aparecem para morrer.









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