O sétimo livro narrado
no universo de The Walking Dead é excelente para passar o tempo. Uma aventura
eletrizante capaz de me recordar os melhores momentos da série de TV.
Jay Bonansinga sabe
aproveitar a criação de Robert Kirkman e traz uma visão bem diferente sobre
alguns aspectos pouco explorados na história em quadrinho e mesmo no seriado.
Muita ação, personagens
carismáticos e uma escrita acelera que torna o texto fluido, e por isso é
possível terminar a leitura em um único dia. Os livros de The Walking Dead são
todos fáceis de ler, escritos com um ritmo intenso, são ótimos para leitores
iniciantes.
Sem dúvida a primeira
quadrilogia é mais interessante porque está diretamente relacionada com os
eventos da série, mas esses novos volumes conseguiram expandir bem a ideia e
deram um ótimo material para quem sabe um dia se tornar um filme ou uma série
derivada. Espero que o oitavo volume encerre bem essa saga.
Neste sétimo livro,
Lilly Caul e seu bando são obrigados a mais uma vez enfrentarem os perigos de
Atlanta tomada pelos zumbis. Quase quatro anos após o início do Apocalipse
Zumbi a vida estava caminhando para um futuro de prosperidade quando sem motivo
a cidade de Woodbury é novamente atacada e todas as crianças raptadas.
Quem seria capaz submeter inocentes a tal violência gratuita, e por quê? As
respostas para tais perguntas vão revelar que os mortos-vivos não são o maior
problema do mundo pós-apocalipse. O maior dos desafios sempre repousa em seus
adversários humanos.
Um livro obrigatório
para todos os fãs de The Walking Dead!
"Sei que parece
insano. Mas esse é um mundo
insano. Somos nós ou eles. A soma é simples" |
2017,
298 páginas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário