1 - 3%
3% é uma série de televisão brasileira de ficção científica desenvolvida por Pedro Aguilera para a Netflix, estrelada por João Miguel e Bianca Comparato. Desenvolvida a partir de um episódio piloto independente lançado no YouTube em 2009, 3% é a primeira produção brasileira original da Netflix e a segunda produzida na América Latina.
A série apresenta um mundo pós-apocalíptico, depois de diversas crises que deixaram o planeta devastado. Num lugar do Brasil, a maior parte da população sobrevivente mora no Continente, um lugar miserável, decadente, onde falta tudo: água, comida, energia e outros recursos. Aos 20 anos de idade, todo cidadão tem direito de participar do Processo, uma seleção que oferece a única chance de passar para o Maralto, onde tudo é abundante e há oportunidades de uma vida digna. Mas somente 3% dos candidatos são aprovados no Processo, que testa os limites dos participantes em provas físicas e psicológicas, e os coloca diante de dilemas morais.
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A primeira série nacional produzida pela Netflix teve um desenvolvimento muito bom na estreia, apenas o final que deixou um pouco a desejar. No entanto o que mais chamou a atenção dos fãs no primeiro ano foi a falta de química entre os casais na trama. A segunda temporada elevou a qualidade do programa, tornando a produção uma das mais assistidas do serviço de streaming (considerando séries que não são em inglês). É uma ótima opção de conteúdo de entretenimento e apesar de estar na terceira temporada o seriado continua interessante e soa tão autêntica como a temporada de estreia. Os produtores conseguiram construir um enredo bem elaborado, sem a necessidade de tornar o programa muito complexo. A melhor personagem é a Joana, e outro grande atrativo do show são os próprios diálogos dos personagens, que eu considero uma forma de se comunicar bem brasileira.
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Aconteça o que acontecer, você merece!
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2 - THE RAIN
The Rain é uma série de
televisão de ficção científica pós-apocalíptica dinamarquesa criada
por Jannik Tai Mosholt, Esben Toft Jacobsen e Christian Potalivo. A primeira
temporada da série, composta por oito episódios, foi lançada na Netflix em
4 de maio de 2018. Em 30 de maio de 2018, a série foi renovada para uma segunda
temporada que estreou em 17 de maio de 2019.
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Um misterioso vírus transmitido
pela chuva atinge à cidade de Escandinávia, na Dinamarca. A jovem Simone e seu
Irmão, Rasmus, são levados ao um Bunker subterrâneo, construído pelo seu
pai, Frederick, que os deixa prometendo voltar, quando conseguir a cura
para o vírus. Seis anos depois do vírus catástrofe transmitido pela chuva
acabar com quase todos os humanos, na Escandinávia, os irmãos dinamarqueses,
Simone e Rasmus, viveram e cresceram em seu bunker, sem nenhum contato com mais
nenhum ser vivo, além de um ao outro. Simone, cuida de Ramus como se fosse a
sua mãe , e Rasmus ainda é muito imaturo. O rapaz não aguenta mais viver preso e um dia resolve fugir do bunker.
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Comecei a assistir THE RAIN porque
é o meu tipo de série: um mundo pós apocalíptico e pessoas tentando sobreviver. A
premissa é boa mas me decepcionei bastante com o primeiro episódio. Continuei e
acabei gostando (e muito!). Os personagens são parecidos com THE WALKING
DEAD. Não só isso, tem um episódio que o enredo é semelhante com o arco
TERMINUS em TWD.
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Três episódios são suficientes pra saber que a Beatrice não presta!
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As motivações da personagem Simone
são as mesma da Katniss (Jogos Vorazes). Entretanto ela é uma protagonista tão
chata que mais parece a Clark (The 100).
A série poderia ter sido melhor desenvolvida se fosse apenas a Simone e o irmão. Mas os roteiristas inventaram de colocar um cara com síndrome de herói badass que acabou
roubando todo o protagonista da Simone. Próximo do fim da primeira temporada a
série comete o maior erro ao matar a melhor personagem e o final da final da primeira temporada
FICOU MUTO RUIM!
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Motivos para ver The Rain: o Rasmus...
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O
programa se redimiu em sua segunda temporada, e diferente da primeira não houve
uma diferença muito grande na qualidade dos episódios. Todos os seis estão
muito bons. O foco desse novo ano deixou de ser A CHUVA (the rain) e na minha
opinião a série agora deveria se chamar THE VIRUS. O final é previsível, mas
nem por isso deixa de ser bom. Espero que a terceira temporada finalize bem o
seriado pois o gancho para a continuação ficou extremamente interessante.
3 - BIG LITTLE LIES
Pequenas
Grandes Mentiras é um livro simplesmente sensacional. O desfecho chega a ser
mais surpreendente que o de Garota Exemplar, meu queridinho quando o assunto é thrillers/ suspense!!! Super indico para quem
quer ler um livro com uma boa dose de drama e mistério. Acima de tudo, a
história é engraçada, tipo, muito engraçada!
Fiquei muito feliz com o anuncio da
adaptação, e a primeira temporada da série me fez ter praticamente uma overdose
de dramas familiares, algo totalmente aceitável depois de assistir todos os
episódios de uma vez. A série ficou simplesmente perfeita. A delicadeza com que
cada tema foi abordado é incrível. O livro é excelente, e a série não perde em
nada.
Infelizmente a HBO decidiu fazer
uma continuação e poucas coisas são tão desnecessárias quanto uma segunda
temporada de 'Big Little Lies'. A primeira temporada foi sucesso, recebendo
várias indicações em diferentes premiações. Como era esperado, a continuação
falhou em manter a essência do livro e da primeira temporada. As atuações
continuam boas, devido a ótima equipe de atrizes (Reese Witherspoon, Nicole
Kidman, Shailene Woodley, Zoë Kravitz e Laura Dern), e melhora com a
adição da Maryl Streep.
O fracasso da continuação está no
roteiro. Não havia material suficiente para fazer uma sequência interessante e
o segundo ano da série acaba por acrescentar nada ao enredo. Minha sugestão é
que leiam o livro e assistam a primeira temporada como se fosse uma mini-série
(como o programa foi concebido) e aproveitem. Embora uma terceira temporada
nunca tenha sido confirmada, a série ainda não foi cancelada. Espero que não
acabe como 13 Reasons Why...
4 - JAMAICA INN
Minissérie em três episódios
adaptada por Emma Frost da obra de Daphne du Maurier, publicada em 1936. A
produção é da Origin Pictures, com direção de Philippa Lowthorpe e com
distribuição da BBC.
Situada em uma estalagem localizada
na Cornualha no ano de 1820, a história acompanha a vida de Mary Yellan, uma
jovem que cresceu em uma fazenda. Após a morte da mãe, ela vai morar com a tia
Patience casada com Joss Merlyn, o dono da estalagem. Sem hóspedes e isolado do
mundo, o local é utilizado como ponto de encontro de contrabandistas. Sem saber
em quem confiar ou em como agir, Mary se vê atraída por Jem Merlyn irmão mais
novo de Joss, que também pode estar envolvido com a gangue.
Da mesma autora
de Jamaica Inn, foi lançado em 2015 o filme My Cousin Rachel (Eu Te Matarei,
Querida), um drama noir adaptado do romance homônimo. O
livro em especial é bem interessante e já foi adaptado várias outras vezes,
inclusive na forma de série pela BBC.
O filme na verdade é um remake da adaptação de 1952, e tem o Sam Clafin no
papel principal, o que por si só já é um grande motivo para qualquer um querer
assistir. Na trama temos o jovem Philip Ashley na tentativa de se vingar da sua
prima Rachel (Rachel Weisz) a quem culpa pela morte de seu primo e tutor,
Ambrose com quem Rachel era casada.
5 - ONCE UPON A TIME IN WONDERLAND
Once Upon a Time in
Wonderland é uma série de televisão americana do
gênero fantasia e drama, criada por Edward
Kitsis, Adam Horowitz, Zack Estin e Jane Espenson para
a ABC Studios. A série é um spin-off da bem-sucedida
série Once Upon a Time, e sua estreia ocorreu em 8 de
janeiro de 2014, pelo canal Sony.
A série se baseia em torno
do conto de fadas mundialmente conhecido do escritor Lewis
Carroll, Alice no País das Maravilhas narrando as clássicas aventuras
de uma garota chamada Alice, em um mundo fantástico, denominado País das
Maravilhas. Com o mesmo toque diferente das outras adaptações e no mesmo
universo de Once Upon a Time. Na atual Maravilhas, com flashbacks da
pré-maldição do lugar.
A história foi
concluída com o fim da primeira e única temporada. Enquanto Once Upon a Time se arrastou por várias temporadas a base da adição de novos personagens a trama. Once Upon a Time teve o pior fim possível: o elenco principal todo saindo e a série tentando continuar viva usando
personagens secundários que ninguém queria saber até optarem por finalizar o programa de uma vez por todas.