terça-feira, 3 de março de 2020

CRÍTICA| THE CHILLING ADVENTURES OF SABRINA



Eu amei O mundo Sombrio de Sabrina desde o princípio. A série atualmente é uma das que mais me atrai. Pelo conteúdo satânico e tudo mais. A gente acaba torcendo pelo lado mal da história?  Por exemplo, escolhendo torcer pelas bruxas ao invés de apoiar os anjos (adicione esse fato a sua lista de motivos para ganhar área Vip no inferno, taokei?). Ah, e alguém manda o Conselho Tutelar na casa da Sabrina, que ela ficou sem estudar a temporada inteira. A madame aparecia na escola de turista e sempre saía depois do recreio....

Tudo bem em dizer que a Sabrina não é a melhor protagonista de todas, sempre trouxa quando o assunto é macho, mas a série tem tanto outros personagens bacanas e o segundo ano foi legal por isso: maior desenvolvimento ao arco da Roz, Prudence, Tia Zelda... Personagens com um potencial enorme e com atrizes fantásticas. E cá entre nós, os homens dessa série são tudo um nojo! Ninguém merecia esse triangulo amoroso ao estilo Crepúsculo a temporada inteira...

Após as duas primeiras partes icônicas, a terceira parte chegou extremamente lenta, e não consegui gostar como as anteriores. A trama não ficou legal, fugiu bastante dos elementos mais interessantes da parte um e dois. Sabrina sempre boazinha que até parece algum tipo de heroína da Marvel. Apesar dos pesares, a terceira parte tem alguns bons momentos. Lilith na minha humilde opinião é a melhor personagem. Tia Zelda vem em segundo lugar.

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