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Livro infantil com um final de
partir o coração. A história parece não avançar muito, até que subitamente tudo
acontece – escrito na forma de um epílogo. É ainda mais intenso por ser
inspirado na vida do autor. Mas não é sempre triste, na maioria do tempo é um
livro fofo, com gostinho de infância, de brincadeiras e inocência.
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Nesse segundo volume da
coleção "Memórias de Infância" acompanhamos o pequeno Marcel em suas
férias de verão no campo. Continuação de La Gloire de Mon Père, Marcel Pagnol
conclui seu romance autobiográfico com uma comovente homenagem a própria mãe.
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Marcel Pagnol é
uma leitura tradicional aqui na França. Quase todo mundo foi um dia forçado a
ler um de seus livros na escola. É aquela leitura clássica, sempre presente nas
aulas de literatura.
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Ano: 1957 /
Páginas: 217
Idioma:
Francês
SINOPSE
O livro mais bonito sobre amizade de infância - uma
manhã de caça nas colinas. Marcel conhece o pequeno camponês, Lili des Bellons.
Suas férias e toda a sua vida serão iluminadas.
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O pequeno Marcel, após ternura familiar, descobriu a
amizade com Lili, sem dúvida o mais querido de seus personagens.
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O livro termina com um epílogo melancólico, uma
comovente elegia ao tempo que passou. Pagnol faz vibrar as cordas com uma
gravidade à qual raramente habituou seus leitores.
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Eu ri de um menino da minha idade que me olhou com
severidade.
"Você não
deve tocar nas armadilhas de outras pessoas", disse ele. Uma armadilha é
sagrada!
- Eu não ia aceitar, eu disse. Eu queria ver o
pássaro. ' Ele se aproximou; era um pequeno camponês. Ele era moreno, com uma
bela risada provençal, olhos negros e longos cílios de menina.
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