O primeiro livro da série BRUXOS E
BRUXOS chegou às minhas mãos meio que sem querer. Na época estava trocando dois
livros e um amigo meu me indicou uma outra leitora que também estava querendo
trocar livros. Quando ela ofereceu os 4 livros da série pelos meus 2, não teve
como recusar...
Todo
mudo diz que não se deve julgar um livro pela capa, certo? Mas se eu fosse
julgar BRUXOS E BRUXAS daria o melhor julgamento possível, por que as capas são
simplesmente fantásticas, com direito a brilho e tudo mais!!! James Patterson
caprichou nesse quesito.
Bom vamos ao que interessa!
BRUXOS E BRUXAS, como muitos livros
que estão sendo lançados agora, acontece em um futuro não muito bom, típico de
uma distopia, onde O Único Que É O Único controla todos através do regime da
Nova Ordem. Nele vamos acompanhar a saga dos jovens irmãos Whitford P. Allgood(17)
e Wisterya Rose Allgood(15) carinhosamente chamados de Whit e Wisty.
O livro é recheado de ação, sendo
que no próprio prólogo já vemos a sentença de morte da família Allgood, e a
partir daí o livro será uma recapitulação do que ocorreu até eles chegarem a
sentença.
Com
286 folhas o Best Seller do The New York Times é excelente pra quem gosta de
leituras rápidas, apesar dele ter muitos capítulos eles são bem curtinhos, estimulando
aquele famoso “Só mais um capítulo...”. A história é narrada pelos próprios
irmãos, de forma intercalada (e tomara que mais a frente não aconteça o que
aconteceu em Convergente), que muitas vezes confunde o leitor pela semelhança
entre os nomes.
A narração tem início com os irmãos
descobrindo que supostamente são bruxos e no mesmo momento sendo retirados de
casa e acusados de bruxaria. Com diálogos diretos e recheados de humor a
história é perfeita pra quem deseja matar um pouco a saudade de Harry Potter.
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