quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

RESENHA| Bruxos e Bruxas



            O primeiro livro da série BRUXOS E BRUXOS chegou às minhas mãos meio que sem querer. Na época estava trocando dois livros e um amigo meu me indicou uma outra leitora que também estava querendo trocar livros. Quando ela ofereceu os 4 livros da série pelos meus 2, não teve como recusar...
            Todo mudo diz que não se deve julgar um livro pela capa, certo? Mas se eu fosse julgar BRUXOS E BRUXAS daria o melhor julgamento possível, por que as capas são simplesmente fantásticas, com direito a brilho e tudo mais!!! James Patterson caprichou nesse quesito.

            Bom vamos ao que interessa!

            BRUXOS E BRUXAS, como muitos livros que estão sendo lançados agora, acontece em um futuro não muito bom, típico de uma distopia, onde O Único Que É O Único controla todos através do regime da Nova Ordem. Nele vamos acompanhar a saga dos jovens irmãos Whitford P. Allgood(17) e Wisterya Rose Allgood(15) carinhosamente chamados de Whit e Wisty.

            O livro é recheado de ação, sendo que no próprio prólogo já vemos a sentença de morte da família Allgood, e a partir daí o livro será uma recapitulação do que ocorreu até eles chegarem a sentença.

Com 286 folhas o Best Seller do The New York Times é excelente pra quem gosta de leituras rápidas, apesar dele ter muitos capítulos eles são bem curtinhos, estimulando aquele famoso “Só mais um capítulo...”. A história é narrada pelos próprios irmãos, de forma intercalada (e tomara que mais a frente não aconteça o que aconteceu em Convergente), que muitas vezes confunde o leitor pela semelhança entre os nomes.

            A narração tem início com os irmãos descobrindo que supostamente são bruxos e no mesmo momento sendo retirados de casa e acusados de bruxaria. Com diálogos diretos e recheados de humor a história é perfeita pra quem deseja matar um pouco a saudade de Harry Potter.

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